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Saúde e partículas do motor diesel por Sonja Boland, Armelle Baeza-Squiban e Francelyne Marano

A qualidade do ar tornou-se uma questão importante na política ambiental dos países industrializados.

De fato, um conjunto de pressupostos, com base em estudos epidemiológicos realizados nos últimos vinte anos, permite estabelecer uma provável relação entre certos poluentes, como partículas atmosféricas e mortalidade ou morbidade de origem respiratória e cardiovascular.

No entanto, nem sempre é fácil estabelecer uma relação causal clara entre um determinado poluente e um efeito na saúde. As partículas de diesel foram rapidamente implicadas no agravamento de doenças respiratórias como a asma, na medida em que seu pequeno tamanho lhes permite acessar o pulmão profundo.

Estudos experimentais recentes destacaram os mecanismos moleculares por trás da resposta inflamatória induzida por essas partículas. Estes poderiam passar pela produção de espécies ativadas de oxigênio que desempenham
um papel central, atualmente reconhecido, em muitas doenças.

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Uma melhor compreensão da participação dos diferentes constituintes das partículas nessa resposta inflamatória deve permitir definir estratégias eficazes de despoluição. Esta pesquisa sobre a resposta celular e molecular a materiais complexos, como partículas de diesel, é uma boa ilustração das novas direções da toxicologia moderna, que cada vez mais visa dar uma base mecanicista a eventos tóxicos.

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