É uma questão de excedente de energia, por meio de uma determinada bobina, chamada bobina de Tesla ou mesmo Bobina de Tesla.
Em minha opinião, considerar que toda a energia da ressonância está em 40pF é errado, mesmo que leve 40pF para sintonizar a ressonância de acordo com o valor de self que ela mede.
Há muita capacidade distribuída ao longo da bobina. É a capacidade entre as curvas e o ambiente incluindo o solo.
São capas que não são carregados ao potencial máximo e que influenciam a frequência de ressonância para baixo.
O maior potencial que nos interessa para o cálculo da energia de saída, está no final da bobina, portanto no toro.
Dependendo se considerarmos que o toro atua como um capacitor somente com o solo ou com o solo e o teto, o toro C varia entre 3.5pF e 7pF. (estimativa de acordo com as dimensões no vídeo)
Talvez um pouco mais considerando a ionização. Não sei como estimar este ponto.
O ponto que me incomoda no bom sentido para ele, é que para a rigidez dielétrica do ar, leva 1KV / mm, o que é válido para um ar saturado de umidade. Duvido que seja o caso de seu laboratório.
O valor comumente aceito é 3KV / mm
https://fr.wikipedia.org/wiki/Rigidit%C ... 9lectrique
O que daria um arco de 3MV e não de 1MV. O que é muito mais produção de energia do que anuncia, já que a voltagem é elevada ao quadrado no cálculo de energia.
Ao nível da energia de saída, teríamos como função do toro C:
Es = ½ C V² = entre 15.7J e 31.5J
A taxa de repetição por segundo sendo 150
Obtemos uma produção total de energia Es, entre 2355 J e 4725 J
Como entrada, não excede 1KW continuamente, então 1000J de fato.
O que dá um COP entre 2.3 e 4.7.
Passei um tempo fazendo simulações, onde teoricamente não deveríamos ver um COP> 1 aparecer no software clássico.
Este é o caso, eu alcanço no máximo 0.84 para um único RLC, ou mesmo 0.9 contando os 2 RLC de uma Bobina Tesla virtual.
Isso argumenta que trabalhar na realidade com tensão muito alta, traria uma energia que viria sabe-se lá de onde.
Parece-me improvável que o COP aparente seja devido a um erro na 'medição' de entrada.
Parece-me improvável que a fonte de alimentação não entregue picos de potência que passam despercebidos, a tempo que ela não regula de acordo com a carga que varia.
Ainda seria necessário ter o diagrama preciso para dizê-lo, e melhor ainda, das leituras com o osciloscópio da tensão e da corrente.
Se não perdi nada, para mim destacou a superunidade. que é um grande avanço na ciência.
Cabe a você me fazer mentir (trazer contradição que eu não vi)
Aqui está uma nova energia que é a porta aberta para uma energia limpa (não-carbono), abundante e não intermitente para um futuro viável.
sua corrente: https://www.youtube.com/channel/UCZn_Rm ... BxQ/videos
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