Armadilhas de CO2: resíduos de minas de amianto podem ser usados ​​para combater o aquecimento global

Os parques de rejeitos do sul de Quebec teriam sequestrado naturalmente cerca de 1,8 milhão de toneladas de dióxido de carbono atmosférico (CO2) por um século. E esse número representa apenas uma fração muito pequena do potencial de sequestro total oferecido por este setor, de acordo com um estudo realizado no Departamento de Geologia e Engenharia Geológica da Universidade Laval, em Quebec.

Há vários anos, o professor Beaudoin tem feito campanha a favor do sequestro de carbono como um complemento para reduzir as emissões de CO2 e reduzir o consumo de energia em busca dos objetivos do protocolo de Kyoto. Em Quebec, essa terceira rota poderia passar pelos resíduos da exploração do crisotila (amianto). De fato, o magnésio contido nesses resíduos reage naturalmente com o CO2 atmosférico para formar um minério denominado hidromagnesita, no qual o CO2 é imobilizado para sempre. Esta reação permitiria reduzir a quantidade de CO2 na atmosfera e resolver o caso dos resíduos de mineração que estragam a paisagem das regiões do amianto e Estrie (sudeste de Quebec).

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Contatos:
beudoin@ggl.ulaval.ca
Fontes: Jean Hamann - Por meio dos eventos, 28/04/2005 - Universite Laval
- http://www.scom.ulaval.ca/Au.fil.des.evenements/2005/04.28/fiola.html
Editor: Nicolas Vaslier MONTREAL, nicolas.vaslier@diplomatie.gouv.fr

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