Rumo a uma tecnologia para reduzir o custo da energia fotovoltaica

Realizado no âmbito do IRDEP, instituto de I&D em energia fotovoltaica, o projecto CISEL que reúne a EDF, o CNRS e a ENSCP, Escola Nacional de Química de Paris, visa desenvolver uma tecnologia de módulo fotovoltaico para uma custo / desempenho a € 1 por pico de Watt.

Enquanto 99% do mercado fotovoltaico é ocupado por sistemas à base de silício (cristalino ou amorfo), o projeto CISEL conta com um processo de depósito do material ativo baseado em CIS (cobre, índio, selênio), que é isto é, o absorvedor que converte luz em eletricidade, diretamente sobre um substrato de vidro combinando um contato metálico, molibdênio, sulfeto de cádmio e óxido de zinco. Na verdade, as chamadas tecnologias de "filme fino" já existem há vários anos e, mesmo que sejam menos eficientes em termos de eficiência fotovoltaica, o ganho de matéria-prima da ordem de 2 mícrons metros em vez de 200 a 100 μm, constitui uma vantagem. No entanto, utilizam os chamados processos de fabricação de painéis de “vácuo” do tipo coevaporação ou pulverização catódica, que se mostram relativamente caros e que, enfim, não criam uma quebra econômica no que diz respeito aos sistemas baseados em silício.

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